segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Quintal:


“Seul l’éphémère dure.” Eugène Ionesco

Ali naquele quintal fundo de tela terreno baldio
A diferença os une
O beijo no prego da ressurreição
Aberto como uma chaga

Pintura: “O beijo”, de Toulouse-Lautrec.

Raphael Vidigal

3 comentários:

Alessandra Rezende disse...

Q sensação boa esse texto passa ^^
Adoreii!!!!

M. van Petten disse...

Esse texto me deu uma sensação de libertação tão grande.
*-*
Gostei.

Anônimo disse...

curti
escreve bem

Guiu Furst