“Mal poeta enamorado de la luna,
no tuvo más fortuna que el espanto;
y fue suficiente pues como no era un santo
sabía que la vida es riesgo o abstinencia,
que toda gran ambición es gran demencia
y que el más sordido horror tiene su encanto.” Reinaldo Arenas Vontade de não ligar pra ninguém,
De sumir por um tempo
Olho de dentro
Se você está com medo do
Buraco Do Enterro
Venha
Despeço
Despedaços
De
Papel
Crepôn
Sufocam-me os asnos
Do saber marrom
Raphael Vidigal
Gravura: “De que mal morira?”, de Goya.
Um comentário:
linda poesia, parabéns pelo texto e pelo blog
http://seenovidadeeuquero.blogspot.com
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