“Fruir uma coisa é amar esta coisa por causa de si mesma” Santo Agostinhocamafeu
cama véu
mausoléu
mau, sou eu?
eu falo do trans ito.
eu invento, minto, ludibrio
poema épico: boiúna [epopéia – partes 1,2,3, quantas forem necessárias]
Quando voltar das sombras
cinzas serpentes bobas
estateladas ao meu redor
hão de seduzir perante minha presença inóspita
Sereis impiedoso ao destruir tuas sementes
No horizonte escrutínio e polimento
serão minhas únicas vestes
túnica de mil labaredas pilares abjetos
suspiro de craviola
insi nua
Raphael Vidigal
Pintura: “Anunciação”, de El Greco.
2 comentários:
Nos dias de hoje, são raras pessoas que apreciem uma boa leitura.
Gostei muito! (sou suspeita pra falar pois admiro a obra de Santo Agostinho).
Continue seu trabalho levando a poesia aos que tem coração e pondo coração aos que pouco gostam de poesia.
Abraço :)
poesia antiga, até que é legal
http://rocknrollpost.blogspot.com/
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