“Dá-me a tua mão desconhecida, que a vida está me doendo, e não sei como falar – a realidade é delicada demais, só a realidade é delicada, minha irrealidade e minha imaginação são mais pesadas.” Clarice Lispector Madrigal de cruzes
Na tua passagem
Gritos, malabares
Enfileiram luzes
E é só o sumiço
De um eterno baile
Sobe paraísos
Nas cartas em braile
Raphael Vidigal
Xilogravura: “Capela São Francisco”, de Armando Almeida.
9 comentários:
Lindo, lindo!!!
Aproveitei para ler
e reler outras.
Amo Aglaia.
Beijos,
M.Inês
Mto bom!
Sempre dizendo muito em poucas palavras! =]
Vc é Foda Vidi!
Belo poema, parabéns! Se puder passa lá!
www.tecknews.co.cc
Feliz 2012!
vc escreve bem pacas
Bruno Silver
Fala jovem ! Uai, legal que gostaram ... simples mas de coração e alma, :)
Gostei do seu post tb kra, se superando a cada texto, escrevendo cada dia melhor, parabéns !
Abra, Sô !
Rodrigo Aroeira Braga
Caramba, concordo com a Gabi: "disse muito em poucas palavras"... Parabéns
Adorei esse! Muito bonito, e a citação a Clarisse foi tudo.
abraço,
www.todososouvidos.blogspot.com
Boa rima.
Retribui?
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